quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O desafio de formar para a saudabilidade

Há tempos defendo, neste espaço, que a universidade não pode se limitar a formar para o mercado, precisa formar para a vida. Hoje descobri que, talvez, eu esteja equivocado. Não no todo do que pensava, mas, faltava um complemento fundamental: a universidade não deve formar apenas para a vida, mas, para uma vida saudável. E no completo sentido que o termo saudável possa ter. Antes, imaginava que se deveria formar para a vida: uma vida feliz. Mas, como se pode mensurar a felicidade? Como podemos efetivamente atingir o objetivo se o conceito de felicidade, e por ser conceito, é amplo e pode varia de pessoa para pessoa. Então, conclui que se deve formar para uma vida saudável. É preciso pesquisar e estudar profundamente como se pode nascer, viver e envelhecer de forma saudável. E nós, nas universidades, temos o dever de fazê-lo. Para que não nos tornemos meramente formadores de técnicos para o mercado de trabalho. Formar para a vida é, portanto, formar, digamos, para a saudabilidade, conceito inventado agora e que se nos apresenta mais importante, até, que o de sustentabilidade.


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