quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Agora eu entendo Belchior

Terminei a leitura de “Apenas um rapaz Latino-americano”, de Jotabê Medeiros, a biografia de Antônio Carlos Belchior, o Belchior, de um fôlego só. Arredio ou louco, sabe-se lá o quê, ele viveu os últimos dias “brincando de gato-e-rato” com os jornalistas. No fundo, lutando contra os padrões estabelecidos para celebridades como ele. Hoje de madrugada, ao chegar em um hotel, em Belém, o recepcionista exigiu que eu preenchesse o meu “endereço fixo”, sob pena de não me hospedar. A primeira coisa que pensei foi: ”agora eu entendo Belchior”. Redistribuído para a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) cheguei em Porto Seguro no dia 10. Desde então, fiquei dois dias em Porto, dois dias em Teixeira de Freitas e três dias em Ilhéus. Logo, não tenho endereço fixo. E gostei tanto que nem pretendo tê-lo até o final do ano. Mas, o sistema não me permite ter endereço fixo. Descanse em paz, Belchior!


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