quarta-feira, 23 de maio de 2018

A dores da Pós-graduação brasileira


Faz muito tempo que venho batendo na tecla de que a estrutura da Pós-graduação brasileira, centrada na autoridade de orientadores e orientadoras, está falida. Falida por centrar a avaliação na produtividade excessiva e no número de artigos publicados. Falida, por ser estressante e provocar doenças nos pesquisadores e seus orientados e orientadas. Por isso, não me espanta a mais nova matéria online sobre “dores dos estudantes de Pós-graduação”. É uma estrutura que produz sofrimento e hostilidades permanente entre os próprios colegas, professores e professoras. Como propaga Domenico De Mais, precisamos focar no “ócio criativo”. Certamente, teríamos uma Ciência mais inventiva e prazerosa. “Menos dores e mais amores” talvez seja um bom lema para nós!

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