quarta-feira, 2 de maio de 2018

Dificuldades em ser flexível


Sou um defensor incondicional da flexibilidade curricular e da Educação centrada na autonomia do estudante para escolher seus percursos, como ocorre na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), meu novo local de trabalho. Ser flexível, na prática, no entanto, não é tão simples. Porque esbarra nos nossos (dos professores e professoras) modelos mentais tradicionais. Fosse só isso, tudo poderia ser resolvido como muito trabalho inteiro. É muito mais complexo de o quê parece; porque esbarra nos modelos mentais tradicionais, até então, nos estudantes. Quem vem de uma prática de vida escolar sem nenhum tipo de autonomia na escolha dos percursos não passará a fazê-lo, digamos, “do nada”. É preciso que “queiram”, que adiram ao modelo existente, algo muito mais difícil de o quê se nos apresenta. Há dificuldades estruturais que tornam o processo complexo? Certamente, no entanto, nossos modelos mentais tradicionais sãos as maiores barreiras.

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