sábado, 7 de janeiro de 2012

Amar a cidade: uma questão de Educação

Que os políticos não amem a cidade de Manaus e a tratem como se fosse cobaia de experiências populistas e de assistencialismo explícito, cuja base está na troca de favores, até se entende. A população, porém, nem que sem por meio das entidades da sociedade civil, das universidades, independentemente dos governantes, tem de tomar uma decisão estratégica: AMAR A CIDADE! Se a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) não o fizer, pelas ligações diretas com o grupo que está no poder, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) tem a obrigação de capitanear uma mobilização popular, uma campanha de “amor a Manaus”. E esse amor tem de ser demonstrado inclusive na escolha dos seus representantes. Mas, também, em cada ato do dia-a-dia. Pessoas em área de risco, o lixo tomando conta das ruas, alagamentos, tudo isso é uma questão de Educação, de esclarecimento e de políticas públicas capazes de solucionar os problemas e melhorar a cidade. É uma questão de educação, sim, dos políticos e da sociedade. Quem não assumir esse compromisso estará “lavando as mãos” na pia da cidade. Nós, os intelectuais, precisamos pensar em prol da cidade e da qualidade de vida da população. Sem isso, a pesquisa e a ciência não servem para nada.

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