sábado, 22 de abril de 2017

A ética como produto de conveniência

Os últimos fatos do mundo, do Brasil e da própria universidade onde trabalho parecem desvendar o momento que vivemos: o da ética das conveniências. Talvez, a ética das lojas de conveniência. É como se ética fosse um mero produto, adaptável, que se compra em qualquer loja de conveniência, inclusive, nas dos postos de gasolina. E a usamos da forma que queremos, para justificar nossos atos. E a base desta ética é “pense igual a mim, ou não és ético”. Ninguém analisa mais ou avalia o momento, as ações. A única regra é: esteja ao meu lado ou não prestas. Triste momento enfrentado pelo mundo, pelas pessoas, pela sociedade. Lamentável que tenhamos retrocedido aos anos da barbárie. Mais grave quando este retrocesso é para a ética da conveniência.


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