Recebo notícias de que,
especificamente, em uma das unidades nascidas do “processo de destruição do
Instituto de Ciências Humanas e Letras”, a prática do fisiologismo tem sido
feita de forma explícita. Se não, vejamos o que significa fisiologismo: “conduta
ou prática de certos representantes e servidores públicos que visa à satisfação
de interesses ou vantagens pessoais ou partidários, em detrimento do bem comum.
” Apoiadores efetivos e direitos da nova administração escolhida para a Universidade
Federal do Amazonas (UFAM) interferem diretamente na disputa daquela unidade
acadêmica sob o argumento de “criar bases para aprovar os projetos da nova
administração” nos conselhos superiores. O nível das pressões é tamanho que
certo professor chegou a dizer ao outro: “se votar na chapa tal perderás a coordenação
do projeto tal”. Impressiona que este tipo de prática fisiologista tão rasteira
tenha sido trazido de volta ao ambiente da universidade. Espero, sinceramente,
que, os pressionados, resistam e denunciam publicamente este tipo de prática execrável.
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