Pesquisa, busque em cada uma das letras
das Sagradas Escrituras e verás que crucificação de Jesus Cristo foi uma obra
coletiva, liderada por um juiz frouxo, que deixou de cumprir a sua obrigação de
juiz e “lavou as mãos”: entregou ao povo de cisão de crucificar ou não Jesus
Cristo, homem contra o qual não havia nenhuma prova de que tenha cometido
qualquer tipo de crime. Aquela turma queria sangue. Estava ali para se vingar.
Pouco se importava em fazer justiça ou não. O juiz do caso, governador da
Judéia, Pôncio Pilatos, ao invés de seguir a sua convicção, ou seja, de que não
havia provas suficientes para condenar Jesus, preferiu deixar que fosse julgado
pelas pessoas. O resultado? Sabemos qual é! Quem sabe não é mais uma das
parábolas da própria Bíblia? Reflexão para o dia de hoje e “Por toda a vida”!
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