segunda-feira, 24 de abril de 2017

É preciso lidar com a morte

contrário, buscamos, avidamente, a eternidade. Ainda que saibamos: a morte é a única certeza. Digo isso porque, na maioria dos casos, as organizações, públicas ou privadas, publicam notas frias, quase isentas, quando algum dos “seus colaboradores” morrem. É como se a vida de luta, produção, dedicação, enfim, como se o fruto do trabalho realizado não valesse nada ao longo dos anos. Ou, valessem tudo em vida, mas, perdessem completamente o valor, com a morte. Não seria importante reconhecer, também, depois da morte, o que a pessoa fez pela organização na qual trabalhou? Creio que isso só mudará quando, culturalmente, encaramos a morte com mais naturalidade. Como parte de um inevitável ciclo.


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