quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O padrão da era das cavernas

Em educação, muito se fala em Teoria da Complexidade, Nova Ciência e quetais. Mas, no fundo, o ser humano adora, necessita, logo, não sabe viver sem padrão. É óbvio que tudo na vida é diferente, nenhum dia é igual ao outro, que a única certeza é a morte, no entanto, agendamos sempre o mesmo dia para jogar futebol com os amigos, tomar cervejas, jogar dominó... e por aí vai. O novo causa medo e, na maioria das vezes, por desconfiança, por apostar nas certezas, deixamos boas ideias morrerem. Fala-se muito em inovação em todas as culturas hoje em dia. No entanto, como ser inovador se queremos as coisas repetitivas, padronizadas? Fazer hoje o que se fez há dez anos, defender ideias que cheiram a mofo é um exemplo desta nossa incapacidade de inovar em coisas básicas, do dia a dia. Ou extrapolamos este nosso muro mental e cultural ou voltaremos à época das cavernas.


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